Documentário poético sobre Mestre Verequete, personagem fundamental da história do ritmo raiz do Pará, o Carimbó, que legitimou e divulgou pelos quatro cantos do Brasil. Direção: Luiz Arnaldo Campos, Rogério Parreira Tipo: Documentário Formato: 35mm Ano Produção: 2002 Origem: Brasil (PA) Cor / PB: cor Duração: 18 min.

Aula 04 #carimbólive#ficaemcasa. Transmissão ao vivo @camilacabeca, dia 04/04/20. Método corporal carimbó para o despertar do corpo. Conteúdo: Leitura de Educação dos Sentidos e mais...de Rubem Alves, pág 15 e 16. Exercícios de como rodar e girar. Síncope ou sincopa, swing e alegria sempre. "Olhar é diferente de ver" Stanislavski. Sequência musical segue em playlist neste canal. Até a próxima!!

Campanha Tecno Barca contra o covid-19 no Bailique (AP) É uma iniciativa do Frêmito Teatro, Catraia Filmes, Associação Gira Mundo, artistas visuais, cênicos e audiovisuais que já participaram da Residência Artística TECNO BARCA, que é um projeto onde artistas de todas as partes do Brasil e do mundo se deslocam até o Arquipélago do Bailique (AP) para viver na região geralmente por um período de 2 a 4 semanas. Ao longo dessa vivência no local, os artistas primeiramente observam a dinâmica e organização social das comunidades visando encontrar formas artísticas de interagir e desenvolver vínculos afetivos com os moradores, tais como: em oficinas, encontros espontâneos em espaços públicos, rodas de conversas, exibição de filmes seguidas de debates, realização de performances individuais e coletivas em espaços públicos das comunidades, criação de exposição de arte para navegar em um barco visitando as comunidades da região, convidando seus moradores para visitas guiadas através de obras e processos artísticos criados nesses diálogos entre artistas e moradores do Bailique, que também assumem neste sentido, o lugar de coautoria dos trabalhos expostos dentro de um barco que se torna uma galeria de artes flutuante. Acompanhe os registros e experiências das últimas 3 edições da TECNO BARCA nos seguintes portais eletrônicos: Site: https://www.tecnobarca.com/ Blog: http://tecnobarcabailique.blogspot.com/ Facebook: https://www.facebook.com/TecnoBarca Instagram: @tecnobarcabailique O Bailique é um conjunto de comunidades ribeirinhas situado entre o oceano atlântico e o rio amazonas, no litoral do estado do Amapá, na Amazônia brasileira. São aproximadamente 50 comunidades ribeirinhas com uma população que está entre 7 mil a 10 mil habitantes. Vivendo distante da capital Macapá por 12 horas de viagem de barco, único meio de transporte e acesso à região. O Arquipélago do Bailique sofre com falta de água potável, ausência de saneamento básico, constantes quedas de eletricidade e atualmente com o aumento de casos de pessoas infectadas por covid-19. Esta campanha conta com o apoio dos enfermeiros das comunidades do Bailique (Vila Progresso, Itamatatuba e Igarapé Grande do Curuá) que estão transportando de Macapá para a região os materiais comprados com as arrecadações em dinheiro que estamos recebendo. No Bailique, esses enfermeiros distribuem de barco os seguintes produtos: Álcool em gel, Máscaras de pano, Água Sanitária, Sabão de côco em barra e ensinam a população como lavar cuidadosamente as mãos para se proteger do covid-19. DADOS BANCÁRIOS PARA DOAÇÃO BANCO DO BRASIL AGÊNCIA: 0093-0 CONTA CORRENTE: 52997-4 CPF: 829.163.572-20 Wellington Douglas dos Santos Dias Ou colabore doando máscaras de pano, álcool em gel, sabão de côco em barra ou água sanitária para enviarmos aos moradores do Bailique DIVULGAREMOS A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE TODOS OS ITENS COMPRADOS E DOADOS À POPULAÇÃO ATRAVÉS DO BLOG, FACEBOOK E INSTAGRAM DO TECNO BARCA E AMAPÁ SOLIDÁRIO CONTATOS: Fone/ WhatsApp: (96) 99183-0013- Rayane Penha Fone/ WhatsApp: (92) 98263-8593- Wellington Dias E-mail: tecnobarcabailique@gmail.com

Provided to YouTube by Sony Music Entertainment Jamburana (DJ Mam Remix) · Dona Onete · Felipe Cordeiro · Mam Jamburana (Remixes) ℗ 2017 Sotaque Carregado sob licença exclusiva de Sony Music Entertainment Brasil ltda. Released on: 2017-10-25 Associated Performer: Dona Onete feat. Felipe Cordeiro & DJ Mam Composer, Re- Mixer: DJ Mam Composer: Marcos André Composer: Dona Onete & Furmiga Dub Auto-generated by YouTube.

RELEASE E Venha Forte que o Batuque é do Norte: erês, mirins e curumins. Macuco, lundu, zimba, zambê, matinta pere, mapinguari, véi do rio, macumba, batuque afro-indio-brasileiro; no passo da natureza, no saravá, no tum-tá-tá! Eh mana ná! Marabaixo, carimbó, boi bumbá - Essa é a essência da identidade musical, desta sonoridade de batuque amazônico, presente em nosso tratado sonoro, poético e sensorial, neste trabalho da artista Camila Cabeça. Com financiamento do fundo municipal de cultura, edital patrimônio 2019, através da Fundação Garibaldi Brasil- Prefeitura de Rio Branco e apoio da secretaria municipal de Educação (SEME). Este projeto vem propor a inserção, o fazer artístico da percepção dos ritmos amazônicos, através da apreciação de quatro shows musicais, com a dinâmica de concertos didáticos, e uma oficina de dança, para que ocorra a integração e inclusão em um desses locais. Pensado para a possibilidade de construção de narrativas lúdicas amazônidas. – E Venha Forte que o batuque é do Norte: erês, mirins e curumins; Artes integradas de afrobetização para a educação patrimonial e inclusão. Trata-se portanto, da integração das atividades (shows e oficina de dança) em dois contextos nas comunidades escolares. Com um alcance para clientelas escolares de realidades distintas que será potencializada pela metodologia aplicada através da dança, da música e do espetáculo de ritmos da Amazônia. Para a materialização e imaterialização da afrobetização, no período que no calendário escolar agosto é reconhecido como mês do folclore nacional.Visando abraçar a ludicidade através da brincadeira do boi, da dança do carimbó em espaços onde se fazem necessárias as construções desses acessos/conhecimentos. E, para esta edição, com essas intervenções artísticas nas comunidades escolares que enxergamos serem extremamente necessárias, pois são territórios culturais importantes para a cidade: Escola Francisco de Paula Leite Oiticica Filho localizada no bairro Bahia Velha (Baixada da Sobral), que em seu entorno existe um dos mais elevados índices de violência da capital acreana, ausência do poder público e da ausência de políticas afirmativas de identidade cultural; e também da comunidade do Alto Alegre, na zona rural de Rio Branco, onde fica localizada a Escola Mário Lobão, e a comunidade escolar do Centro de Ensino Especial Dom Bosco ( essa clientela, para proporcionar inclusão ao dispor das ações: show e oficina/ vivência que aborde essa memória emotiva, essa composição, buscando emparelhar corporalmente, através das dinâmicas da dança, para a mudança desse paradigma, este limiar do estudo corporal, suas práticas na aplicabilidade à terapêutica da doença mental. O show que fora realizado em 2016 no dia da consciência negra, 20 de novembro, e ganhou o caráter de espetáculo educativo de ritmos amazônicos em 2018, através do projeto Sesc Concertos Didáticos (com o alcance de oito escolas e mais de 1500 crianças alcançadas). Também foi apresentado durante o baile infantil na programação da prefeitura municipal de Rio Branco em março de 2019. Agora, acrescenta oficina e inclusão no processo. Educação Patrimonial potencializada. O carimbó (ritmo, dança, manifestação cultural), é a matriz simbólica dessa miscigenação amazônida, rica em suas nuances do batuque, que permite sentir, tocar e investigar esse corpo, qualquer corpo, reavendo as estruturas de afeto, memória e estima, refazendo o caminho da liberdade para o corpo, o florescer do afrobetizar. além do que: O mecanismo do lúdico na música é um excelente apontamento da tecnologia de propagação de conhecimento, pela intensa característica da forma de expressão característica.E, tendo como pano de fundo a sonoridade amazônica, através das heranças da constituição do seu povo, indígenas e juntamente com os que para cá vieram escravizados, os negros, em sua maioria de origem do povo africano bantu, torna-se desta maneira, a potencial musicalidade deste encontro afro-índio brasileiro, único, arrebatador, genuíno. Uma prática afetiva, potente do empoderamento da afrobetização, são diversos sotaques e ritmos, neste universo tão peculiar da cultura popular amazônica. O show “E venha forte que o batuque é do Norte: erês, mirins e curumins”,é a adaptação ao ditado popular “Não venha forte, que eu sou do Norte”, dentro do olhar desta musicalidade cabocla, papa chibé do pé rachado. Ficha Técnica : direção, produção e cantora Camila Cabeça Músicos: Jorge Anzol - bateria; Paulinho Nobre- guitarra; Gabriela Oliveira -baixo; Abimael- saxofone e flauta. Fotografias: Allen Ferraz Vídeo : Alexandre Nunes e Épop Arte gráfica: Samara Alencar e Adaildo Neto